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term,Surpreenda-se com as Análises Profundas da Hostess Bonita, Que Revelam Tendências da Loteria Online e Oferecem Dicas que Podem Transformar Sua Sorte..No artigo ''Sequência arquitectónica do Castelo de Aljustrel'', os investigadores Juan Macías, Artur Martins e Josefa Rivero avançaram a teoria de que a área de Aljustrel terá conhecido um grande decréscimo no número de habitantes no período da antiguidade tardia, causado por uma crise na indústria da mineração, levando a profundas alterações nos padrões de povoamento. A partir do século VIII aumentou a insegurança na região, pelo que as populações mudaram-se para locais mais seguros, deslocação que no caso de Aljustrel terá sido da área dos Algares para a colina onde se encontra o Santuário de Nossa Senhora do Castelo. Este clima de insegurança continuou ao longo dos séculos seguintes, tendo um dos principais acontecimentos sido o cerco da cidade de Évora pelo rei asturiano Ordonho II em 913, levando à fuga das populações. Após o ataque, o senhor da cidade islâmica de ''Bāŷa'', correspondente à moderna Beja, Sa‘id b. Mālik, procurou aproveitar a situação para tomar igualmente a cidade de Évora. Neste sentido, pediu ajuda ao seu aliado Mas‘ud b. Sa‘dūn as-Surunbāqī, que nesse momento estava numa fortaleza nas imediações de Santarém, e concedeu-lhe a povoação de Aljustrel. Este ter-se-á instalado na colina de Nossa Senhora do Castelo, local que provavelmente já estava ocupado pelas populações, devido às sas condições de defesa. Foi a partir deste ponto que as-Surunbāqī conseguiu defender a região contra as investidas de Yahya b. Bakr, que liderava a povoação de ''Ukšūnuba'', correspondente à moderna cidade de Faro, no Algarve. Porém, devido à sua excelente administração começou a preocupar os senhores tanto de Faro como de Beja, acabando por ser preso e expulso de Aljustrel, embora tenha sido posteriormente solto por exortação do filho do senhor de Beja. O castelo em si só terá sido construído mais tarde, no século XI ou na segunda metade do século XII, durante uma fase de desenvolvimento das defesas da região do Al-Andalus, perante a pressão da reconquista cristã. Com efeito, entre o espólio do período islâmico em todo o cerro, o conjunto mais expressivo é referente ao Califado Almóada, correspondente a um período entre a segunda metade do século XII e os inícios do século XIII. Porém de acordo com as várias citações à povoação em documentos islâmicos antigos, esta seria mais antiga, pelo que é muito possível que por debaixo dos níveis almóadas se encontrem estruturas muçulmanas anteriores. Porém, nas escavações arqueológicas na área do castelo só foram encontradas camadas calcolíticas por debaixo das almóadas, sem vestígios de outras épocas. Isto pode ter sido causado pela destruição das antigas estruturas omeidas, califais e taifais aquando das obras durante a época almóada, situação que se verificou igualmente num grande número de sítios arqueológicos no Sul da península. Foram identificadas duas fases durante a ocupação almóada do castelo, uma inicial e outra de reforma, tendo nesta última sido modificadas ou destruídas algumas estruturas primitivas. Estas alterações foram feitas de forma bem organizada, criando plataformas que permitiram expandir a área urbanizada para áreas de declive acentuado junto à muralha, e ao mesmo tempo facilitando o escoamento de águas pluviais, evitando a sua acumulação, que teria efeitos nefastos na estabilidade dos edifícios. A segunda fase abrangeu as unidades residenciais junto à muralha, tendo algumas sido sacrificadas de forma a melhorar as condições de defesa, pelo que estas obras terão sido feitas como parte de preparativos contra as incursões cristãs. Com efeito, foi identificada uma rampa sobre uma casa derrubada, ligando a rua ao topo da muralha, e dois muros paralelos à muralha que poderiam suportar uma estrutura de madeira, que constituiria um adarve. Tanto os muros como as rampas apresentam uma má qualidade no aparelho construtivo, sugerindo que terão sido montados com urgência.,Gdynia faz fronteira com os condados de Kartuzy, Puck e Wejherowo e com as cidades de Gdansk e Sopot. Os pequenos rios Kacza e Chylonka atravessam a cidade. Gdynia está classificada em segundo lugar em termos de população na voivodia da Pomerânia, em 12.º lugar em termos de população e em 3.º lugar em termos de área na Polônia. A área da cidade é de 391,5 km². O ponto mais baixo é a superfície da água da baía de Gdańsk — 0 m acima do nível do mar. A elevação mais alta é a colina Donas, a 206,5 m acima do nível do mar..

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term,Surpreenda-se com as Análises Profundas da Hostess Bonita, Que Revelam Tendências da Loteria Online e Oferecem Dicas que Podem Transformar Sua Sorte..No artigo ''Sequência arquitectónica do Castelo de Aljustrel'', os investigadores Juan Macías, Artur Martins e Josefa Rivero avançaram a teoria de que a área de Aljustrel terá conhecido um grande decréscimo no número de habitantes no período da antiguidade tardia, causado por uma crise na indústria da mineração, levando a profundas alterações nos padrões de povoamento. A partir do século VIII aumentou a insegurança na região, pelo que as populações mudaram-se para locais mais seguros, deslocação que no caso de Aljustrel terá sido da área dos Algares para a colina onde se encontra o Santuário de Nossa Senhora do Castelo. Este clima de insegurança continuou ao longo dos séculos seguintes, tendo um dos principais acontecimentos sido o cerco da cidade de Évora pelo rei asturiano Ordonho II em 913, levando à fuga das populações. Após o ataque, o senhor da cidade islâmica de ''Bāŷa'', correspondente à moderna Beja, Sa‘id b. Mālik, procurou aproveitar a situação para tomar igualmente a cidade de Évora. Neste sentido, pediu ajuda ao seu aliado Mas‘ud b. Sa‘dūn as-Surunbāqī, que nesse momento estava numa fortaleza nas imediações de Santarém, e concedeu-lhe a povoação de Aljustrel. Este ter-se-á instalado na colina de Nossa Senhora do Castelo, local que provavelmente já estava ocupado pelas populações, devido às sas condições de defesa. Foi a partir deste ponto que as-Surunbāqī conseguiu defender a região contra as investidas de Yahya b. Bakr, que liderava a povoação de ''Ukšūnuba'', correspondente à moderna cidade de Faro, no Algarve. Porém, devido à sua excelente administração começou a preocupar os senhores tanto de Faro como de Beja, acabando por ser preso e expulso de Aljustrel, embora tenha sido posteriormente solto por exortação do filho do senhor de Beja. O castelo em si só terá sido construído mais tarde, no século XI ou na segunda metade do século XII, durante uma fase de desenvolvimento das defesas da região do Al-Andalus, perante a pressão da reconquista cristã. Com efeito, entre o espólio do período islâmico em todo o cerro, o conjunto mais expressivo é referente ao Califado Almóada, correspondente a um período entre a segunda metade do século XII e os inícios do século XIII. Porém de acordo com as várias citações à povoação em documentos islâmicos antigos, esta seria mais antiga, pelo que é muito possível que por debaixo dos níveis almóadas se encontrem estruturas muçulmanas anteriores. Porém, nas escavações arqueológicas na área do castelo só foram encontradas camadas calcolíticas por debaixo das almóadas, sem vestígios de outras épocas. Isto pode ter sido causado pela destruição das antigas estruturas omeidas, califais e taifais aquando das obras durante a época almóada, situação que se verificou igualmente num grande número de sítios arqueológicos no Sul da península. Foram identificadas duas fases durante a ocupação almóada do castelo, uma inicial e outra de reforma, tendo nesta última sido modificadas ou destruídas algumas estruturas primitivas. Estas alterações foram feitas de forma bem organizada, criando plataformas que permitiram expandir a área urbanizada para áreas de declive acentuado junto à muralha, e ao mesmo tempo facilitando o escoamento de águas pluviais, evitando a sua acumulação, que teria efeitos nefastos na estabilidade dos edifícios. A segunda fase abrangeu as unidades residenciais junto à muralha, tendo algumas sido sacrificadas de forma a melhorar as condições de defesa, pelo que estas obras terão sido feitas como parte de preparativos contra as incursões cristãs. Com efeito, foi identificada uma rampa sobre uma casa derrubada, ligando a rua ao topo da muralha, e dois muros paralelos à muralha que poderiam suportar uma estrutura de madeira, que constituiria um adarve. Tanto os muros como as rampas apresentam uma má qualidade no aparelho construtivo, sugerindo que terão sido montados com urgência.,Gdynia faz fronteira com os condados de Kartuzy, Puck e Wejherowo e com as cidades de Gdansk e Sopot. Os pequenos rios Kacza e Chylonka atravessam a cidade. Gdynia está classificada em segundo lugar em termos de população na voivodia da Pomerânia, em 12.º lugar em termos de população e em 3.º lugar em termos de área na Polônia. A área da cidade é de 391,5 km². O ponto mais baixo é a superfície da água da baía de Gdańsk — 0 m acima do nível do mar. A elevação mais alta é a colina Donas, a 206,5 m acima do nível do mar..

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